Noiserv a abrir o palco Heineken com o seu registo, timidez, e maior nervosismo do que é costume devido a algumas questões técnicas.
Ben Howard a abrir o palco NOS já com uma “casa bem composta” de fãs que foram escutando o seu som melódico e de toada calma.
Temples, para quem já os conhecia, a não desapontar. É na nossa opinião uma daquelas bandas em que o palco Heineken encaixa perfeitamente.
The 1975, gostando-se ou não, foi o 1o som mais electrizante e contagiante da tarde no palco Heineken. Os seus fãs portugueses e estrangeiros apareceram em grande númeroe a banda não os desiludiu.
Imagine Dragons no palco NOS com a alegria, criatividade e energia suficiente para corresponder aos que já conhecem o seu som ao vivo, e para supreender positivamente os que ainda não os conheciam.
Interpol. Trata-se de uma banda mítica do final dos anos 90, a sua legião de fãs esteve sempre fiel, a escutar um som duro, também muito electrizante, e a voz inconfundível do seu vocalista (e guitarrista) Paul Banks, esteve quanto a nós ao seu nível a desejar um novo regresso em breve num ambiente mais intimo.
Arctic Monkeys, cumpriram o esperado. É uma das bandas do momento, toca de forma irrepreensível, e ontem esteve “lá”, embora mais distantes do público do que estes desejariam.
Parov Stelar Band, se quiserem imaginar um ambiente de muita festa, em hamonia completa entre público e banda, muito bem tocado, coreografado, cantado, ao melhor estilo de uma mistura de Swing com electrónica, aí está esta banda austríaca. O palco Heineken rapidamente se encheu de alegria, festa, e muita dança de quem vinha do final de um concerto menos electrizante do que se esperava no palco NOS.
Texto – Luis Sousa
Promotor – Everything Is New