Estrearam-se há três anos e logo no primeiro disco conseguiram chegar a rádios e a festivais nacionais e internacionais. O cruzamento da influência pós-rock com o formato canção fez de The Misadventures of Anthony Knivet uma surpresa auspiciosa.
Fecharam-se meses a fio a trabalhar de manhã à noite em experiências. Gravaram sons de quase tudo o que os rodeava. Perderam-se nas discografias da evolução do rock e da música electrónica. O resultado carrega o ADN dos First Breath After Coma, mas aponta muitos outros caminhos para o presente e para o futuro do jovem grupo leiriense. “Drifter” vai incluir colaborações de Noiserv e André Barros e conta com produção da própria banda e de Filipe Rocha (Sean Riley & The Slowriders, The Allstar Project, Phase) e com a parceria de Paulo Mouta Pereira na mistura e na masterização.
“Salty Eyes” é o cartão de visita de “Drifter”, e o vídeo de Vasco Mendes explora a relação de contemplação com a natureza e a vontade de lhe devolver ou entregar o que nos torna menos humanos.
Depois de uma pré-apresentação para 300 pessoas absolutamente esgotada no Museu de Leiria, os First Breath After Coma seguem para o Porto a 29 de Abril (Hard Club, com Surma), Coimbra a 30 de Abril (CITAC, Festival Santos da Casa) e Lisboa a 7 de Maio (CCB).
+info em https://www.facebook.com/firstbreathaftercoma12/?fref=ts