Os Beach House estão de regresso com o novo, e sétimo, álbum de originais.
“7”, como é intitulado, é já responsável por algumas das melhores críticas na carreira da banda americana. A Stereogum escreveu que “existem grandes bandas que se reinventam a cada novo álbum, outras que atingem um ponto ideal e seguem o que funciona, e depois há Beach House. Ao longo da sua carreira de mais de uma década, alguns podem argumentar que a banda de Baltimore aderiu em grande parte a uma fórmula, mas com “7” – o excelente sétimo álbum – está claro que a dupla tem jogado um jogo mais longo.”
Com entrada directa como “Best New Music” para a Pitchfork, o meio internacional defende que “o álbum é de renascimento”, enquanto The Father descreve o novo trabalho como “um álbum estranho e emocionante que não apenas é um dos melhores do ano, mas sugere que, no que diz respeito aos limites daquilo que Beach House podem fazer, Scally e Legrand estão apenas a começar.”
Os Beach House lançaram “B-sides” e “Rarities” em 2017, que serviu como “limpeza de armário” para preparar o caminho para um novo processo criativo. A abordagem criativa de “7” foi de rejuvenescimento. Scally e Legrand costumavam limitar-se ao que achavam que poderiam realizar ao vivo, mas dessa vez essa limitação foi ignorada. Além disso, em vez de uma longa sessão de estúdio, a banda gravou seguindo a sua inspiração, o que resultou em cinco mini-sessões ao longo de onze meses.
Dia 25 de Setembro a banda americana actua no Coliseu de Lisboa antes de seguir até ao Teatro Sá da Bandeira, no Porto, para o concerto no dia 26 de Setembro.
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Fotografia (capa) – Beach House