Sarah McCoy, cantora norte-americana que editou em janeiro de 2019 o seu disco de estreia “Blood Siren“, regressa a Portugal para uma digressão de 6 datas que começa a 25 de outubro e passa em Ovar, Ponte de Lima, Lisboa, Guarda, Santarém e Braga.
“Blood Siren“, a estreia de Sarah McCoy, foi editado a 25 de janeiro de 2019 pela Blue Note. A produção ficou a cargo de Renaud Letang (Feist, Manu Chao, Charlotte Gainsbourg, Jane Birkin, Mocky) e do conceituado pianista canadiano Chilly Gonzales, com quem a diva americana se cruzou em 2017 no festival ARTE Concert, em Paris — onde reside actualmente.
Sarah McCoy já foi descrita como uma espécie de Bessie Smith com uma pincelada de Amy Winehouse. Uma pequena porção de Janis Joplin e algo de Tom Waits. E ainda qualquer coisa de Fiona Apple. O seu universo não desagradaria a Kurt Weill. Estas referências podem ser úteis para quem ainda não conhece Sarah McCoy. Os restantes sabem que esta compositora e intérprete não se assemelha a ninguém, que a sua voz e carisma são únicos e marcantes logo ao primeiro instante no palco.
Esta digressão nacional arranca a 25 de outubro no Centro de Arte de Ovar, passando depois por outras salas emblemáticas como o Teatro Diogo Bernardes em Ponte de Lima (26/10), o Centro Cultural de Belém em Lisboa (27/10), o Teatro Municipal da Guarda (31/10), o Teatro Sá da Bandeira em Santarém (01/11) e, finalmente, no Theatro Circo em Braga (02/11).
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Fotografia (capa) – God Save the Screen