Num novo formato misto, presencial e em “live streaming”, num só dia, com uma nova localização e com o seu carácter reforçado, a 2ª edição do Festival Emergente aposta na exploração de outras possibilidades e no apoio aos jovens talentos nacionais, ou residentes em Portugal, com a abertura de um “Open Call” a que chamámos “SUPER EMERGENTES” (regulamento em anexo).
Este ano, sete projetos musicais subirão ao palco do Emergente: cinco em resultado do concurso “SUPER EMERGENTES” (ler regulamento aqui), aberto desde o dia 24 de Agosto, até ao dia 5 de Outubro, e dois a convidar pela organização do festival, a abrir e a encerrar a sua 2ª edição. Mediante a sua atuação no Festival vamos ainda atribuir às bandas participantes no Open Call dois prémios: Melhor Concerto e Melhor Projeto Musical.
Os prémios serão respetivamente, uma nova atuação no Festival Emergente e no Festival Rodellus em 2021, e a gravação do master de EP ou álbum nos estúdios do Camaleão em Lisboa, bem como a nova atuação no Festival Emergente 2021, para apresentação do disco.
Com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, contamos para já, com a parceria da Camaleão, do Fair Saturday, do Festival Rodellus e da SBSR.FM. como media partner.
CALENDARIZAÇÃO
24 de Agosto – início das inscrições e envio dos temas
05 de Outubro – fecho das inscrições
08 de Outubro – disponibilização do tema vídeo no site do festival, para votação do público.
28 de Outubro – encerramento da votação
2 de Novembro – anúncio do Line-Up e dos projetos selecionados para o Festival Emergente 2020.
28 de Novembro – Festival Emergente
30 de Novembro – Anúncio dos prémios “Melhor Concerto” e “Melhor Projeto Musical”.
FESTIVAL EMERGENTE 2019
O ano passado o Festival Emergente realizou-se no LAV – Lisboa ao Vivo, tendo por base da sua programação a música portuguesa urbana e emergente. Foram dois dias de música, do rock à música eletrónica, do jazz ao rock progressivo, das sonoridades mais experimentais à música de dança, dos mais aos menos emergentes. Na verdade, o cartaz da primeira edição foi um luxo, reunindo nomes como Filipe Sambado, Pedro Mafama, Cave Story e Time for T, entre muitos outros. Um espaço para dar voz ao carácter irreverente e emergente da nova música portuguesa a que o jornal Público se referiu como o festival de uma geração.
+info Festival Emergente
Fotografia (capa) – Festival Emergente