A banda de Art Rock Progressivo lançou o primeiro de um conjunto de singles, que serão apresentados no ano de 2021, pela editora independente Skiiks Records.
Os Johnny vs Betty são compostos por Evandro Capitão (Voz, trompete e teclados), Guilherme Salvador (Baixo), Rafael Santos (Bateria), Samuel Fernandes (Guitarra).
Conheceram-se em 2013 no secundário e logo se juntaram para criar a primeira banda intitulada SOZ. Esta banda viria a ser um laboratório de composição para o Evandro, Guilherme e Samuel. Depois de mais de 40 músicas e 7 anos passados, decidiram encontrar um baterista para se juntar ao projeto e assim nasceram os “Johnny vs Betty”.
O grupo de 4 músicos, decidiu em 2019 levar as composições que tinham guardadas a palco. Deram o primeiro concerto em Fevereiro 2020, este viria a ser o último devido à pandemia. Os planos continuam de pé e pretendem apresentar-se nos palcos nacionais em 2022. O lançamento deste e dos próximos singles virão ainda este ano e serão o pontapé de saída para a banda se dar a conhecer.
O som que surge com a junção destes músicos é influenciado por Tool, Deftones, Rage Against The Machine, Porcupine Tree, entre outros. A fusão resultante é uma parede de som constantemente preenchida por motivos musicais que agarram o ouvinte.
Segundo a banda: “O nosso som é composto por guitarras ‘in your face’, uma bateria com som e ataque fortes, que usa os timbalões e pratos para complementar as melodias, um baixo que dá o rosnar da música e ambientes sonoros em algumas ocasiões, teclados que projetam as melodias e harmonias da guitarra e por fim, uma trompete melancólica que nos transporta para sítios inesperados.”
A “Morphosis” fala do percurso pessoal que cada um de nós enfrenta no quotidiano em relação às dificuldades que nos obrigam a uma evolução intrínseca. É a dificuldade da transição que surge como mote em toda a música.