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The Twist Connection apresentam “Dumb”, primeiro single do seu próximo disco

Enquanto alguns perseveram a cantar “é apenas rock’n’roll” (vénias, Sir Mick!), os The Twist Connection continuam, em 2022, a olhar para o rock’n’roll com uma fé e um assombro quase-religiosos: o rock’n’roll é tudo e tudo pode ser rock’n’roll!

Com “Dumb”, os The Twist Connection convidam-nos para a sua pista de dança, templo onde, em comunhão suada, se exorcizam medos e dúvidas existenciais. Groove cru, directo e desprovido de quaisquer adiposidades supérfluas, piano a acompanhar e uma certeza apenas: “playing dumb, dying alone”!

https://www.youtube.com/watch?v=WCd-aL8fbto

Os The Twist Connection surgiram em 2016 e são uma banda de rock’n’roll que mergulha nas raízes da segunda metade do século XX, alimentando-se do rockabilly nascente dos anos 50, do fervor garageiro dos anos 60 e da urgência punk do final dos anos 70, para chegarem ao ano 22 do séc XXI com os olhos postos no futuro. Procuram sempre uma identidade própria, sem estereótipos estéticos ou a presunção de “descobrirem a pólvora”. Acreditam no poder transformador do rock’n’roll e vivem-no, partilhando a sua essência com quem se quiser alimentar dela. Assim têm construído o seu caminho e conseguido deixar rendidas pessoas com as suas performances ao vivo.

Têm na sua composição Carlos “Kaló” Mendes (bateria e voz), Samuel Silva (guitarra) e Sérgio Cardoso (baixo), trazem na bagagem algumas das mais carismáticas bandas de Coimbra e três álbuns de longa-duração bem recebidos pela crítica e pelo público e dois 45rpm, um deles com o selo espanhol El Beasto Records.

Depois de dois álbuns gravados na cidade que os viu nascer – Coimbra -, em 2018 iniciaram relação com o mais precioso dos aliados: Boz Boorer, músico britânico lendário, guitarrista e diretor musical de Morrissey (The Smiths) há 30 anos, e colaborador, em diferentes momentos do seu extraordinário percurso, de nomes como David Bowie ou Siouxsie Sioux, entre tantos outros de relevo inquestionável.
Têm, ao longo destes anos, pisado inúmeros palcos, desde clubes de rock de matriz underground até aos festivais de maior dimensão, assumindo-se como uma banda que vive da dinâmica e da interação com o público. Para além de terem percorrido todo o território nacional, marcaram já presença em França, Inglaterra e, principalmente, em Espanha onde, em 2019, foram galardoados com o Prémio Pop Eye para a melhor banda portuguesa.
O quarto disco da banda vai sair em Junho com o selo da Rastilho Records.

Próximos concertos:
11 de Março – Lisboa – Núcleo A70
12 de Março – Portalegre – Festival Quina das Beatas
19 de Março – Coimbra – Salão Brasil
25 de Março – Porto – Ferro Bar
7 de Abril – Aveiro – Novas Quintas
9 de Abril – Barreiro – Sala Oficina – Associação ADAO
23 de Abril – Pombal – Festival Oh da Praça
14 de Maio – TBA
3 de Junho – TBA