André Henriques está a finalizar o seu segundo trabalho de originais. A edição está prevista já para o ano de 2023.
Para este novo álbum, André Henriques fez-se ladear de um duo parcialmente inesperado. O compositor português chamou um dos parceiros da primeira aventura a solo, Ricardo Dias Gomes, músico brasileiro residente em Portugal e que conta na bagagem com vários trabalhos de prestígio, nomeadamente a pertença à banda Cê de Caetano Veloso, com a qual gravou 4 discos. Também nos arranjos e gravação de todo o álbum é confirmada a presença de Domenico Lancellotti, reputado artista brasileiro, que no seu trajecto já assinou momentos icónicos em carreiras de artistas como Adriana Calcanhotto, Quarteto em Cy, Orquestra Imperial, entre outros.
As gravações decorreram em Lisboa e foram documentadas pelo fotógrafo Paulo Segadães, que assina a foto de divulgação.
O novo álbum ainda sem título divulgado sucede a “Cajarana” (2020), que apresentou a primeira versão a solo de André Henriques. Músicas como “As Melhores Canções de Amor”, “E de Repente”, “Uma Casa na Praia” e “De Tudo o que Fugi” fazem parte desse primeiro capítulo da carreira de André Henriques. Locais como Aveiro, Braga, Porto, Ponte de Lima, Vila Real, Ovar, Gafanha da Nazaré, Tavira, Leiria, Torres Novas, Sever do Vouga, Cinfães, Cem Soldos, Lisboa e ainda Santiago de Compostela (Espanha) serviram a alguns dos palcos pisados por André Henriques.
No arranque de 2023, o músico integrante dos Linda Martini é convidado para participar como compositor no Festival da Canção, em Portugal.
Fotografia (capa) – Paulo Segadães